domingo, 4 de julho de 2010

Há saídas para a desigualdade social e econômica?

Como pode uma família e seus integrantes construirem suas vidas de forma tão insustentável a ponto de ter de pedir esmola, colocar seus filhos ainda crianças para trabalhar precariamente, alimentarem-se de restos nos lixões, habitarem em locais de risco e viverem como se não houvesse saídas senão a vida limitada, o sofrimento e a morte?

Serão os programas de transferência de renda (bolsa-família e similares estaduais) suficientes para que as necessidades mais básicas dos seres humanos sejam atendidas?

Conseguiremos pelos programas sociais e pela cultura de paz superar essa situação?

O absurdo disso tudo é que ao mesmo tempo em que algumas famílias possuem um padrão de consumo de alto nível por várias gerações, sem interrupção, outras várias famílias sofrem para alcançar um padrão mínimo de consumo e sobrevivência e ambas vivem sob o mesmo céu, mas em condições tão diferentes e como se para as famílias de uma condição não existisse as famílias de outra condição.

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