Nós somos máquinas de amor, amamos até o que não tem interação alguma conosco. É mais fácil encontrar as coisas em que não colocamos amor e ainda assim considerar investidas indiretas.
Só o fato da pessoa fazer psicoterapia, ir até o consultório, fazer o tratamento já implica amor, amor próprio. Ainda que não seja psicoterapia, mas terapia, como qualquer atividade que tenha como fundamento o "cuidar da alma", [i]terapon[/i], no sentido grego da palavra, já há amor subjacente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário