Evolutivamente, os mais adaptados e fortes sobrevivem. Nós estamos aqui hoje porque fomos/somos fortes para resistir e manter nossa saúde.
Quanto se entra na questão do VALOR, quem é o melhor, fraco ou forte, daí começa a ficar relativo, pois se estamos fracos momentaneamente significa dizer que não somos bons?
Fraqueza não é algo "integral", TUDO fraco. Esse tipo de generalização que se critica. O Yoga do Star Wars andando parece que tá morrendo, quando alguém tem que lutar pra valer ele que é o mestre. É um exemplo de como fica incoerente a generalização.
Se eu não sou bom numa coisa, ou seja, sou fraco, isso então me desvaloriza como existência? Não é porque uma pessoa precisa tomar antidepressivo para lidar com uma situação que isso faz dela uma pessoa melhor ou pior, mas que fez uma escolha em relação à si mesma.
É mais interessante e produtivo criticar se houve criatividade, se se considerou o contexto, daí, se ela foi a mais adequada e coerente. O mesmo vale pra religião: se a pessoa precisa acreditar que há algo além pra fazer alguma coisa, entramos numa discussão ética: um resultado não foi obtido? Será que realmente ela foi fraca ou então esperta?
Outra questão ainda na percepção é relacionada à capacidade potencial da pessoa, aquilo que ainda não é, mas vai ser, projeto. Como humanos, sempre estamos assim, direcionados às coisas e daí nos vêmos imersos num mundo.
Quanto se entra na questão do VALOR, quem é o melhor, fraco ou forte, daí começa a ficar relativo, pois se estamos fracos momentaneamente significa dizer que não somos bons?
Fraqueza não é algo "integral", TUDO fraco. Esse tipo de generalização que se critica. O Yoga do Star Wars andando parece que tá morrendo, quando alguém tem que lutar pra valer ele que é o mestre. É um exemplo de como fica incoerente a generalização.
Se eu não sou bom numa coisa, ou seja, sou fraco, isso então me desvaloriza como existência? Não é porque uma pessoa precisa tomar antidepressivo para lidar com uma situação que isso faz dela uma pessoa melhor ou pior, mas que fez uma escolha em relação à si mesma.
É mais interessante e produtivo criticar se houve criatividade, se se considerou o contexto, daí, se ela foi a mais adequada e coerente. O mesmo vale pra religião: se a pessoa precisa acreditar que há algo além pra fazer alguma coisa, entramos numa discussão ética: um resultado não foi obtido? Será que realmente ela foi fraca ou então esperta?
Outra questão ainda na percepção é relacionada à capacidade potencial da pessoa, aquilo que ainda não é, mas vai ser, projeto. Como humanos, sempre estamos assim, direcionados às coisas e daí nos vêmos imersos num mundo.
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